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Dentro do meu juízo imperfeito batucam vontades de fazer doer fazendo as coisas do meu jeito são altas as chances d´eu perder mas o que eu quero é a cidade e há um propósito bem bolado que é embolar colérico a maldade e sobreviver sem ser molestado dor no ardor do torpor arpão de canhão e a cara no chã minha seresta não foi ideal vi o seu gesto anormal me acusando de ser camaleão... MARCELO BRETTON
domingo, 9 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
Ainda Melhor - Poesias - Cecilia Meireles
Ainda Melhor - Poesias - Cecilia Meireles: Canteiros (Música do Fagner baseada na obra de Cecília Meireles)
Quando penso em você fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa, menos a felicidade
Correm os meus dedos longos em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego já me traz contentamento
Pode ser até manhã, cedo claro feito dia
mas nada do que me dizem me faz sentir alegria
Eu só queria ter no mato um gosto de framboesa
Para correr entre os canteiros e esconder minha tristeza
Que eu ainda sou bem moço para tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida,
Pois se não chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta moço, sem ter visto a vida.
Quando penso em você fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa, menos a felicidade
Correm os meus dedos longos em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego já me traz contentamento
Pode ser até manhã, cedo claro feito dia
mas nada do que me dizem me faz sentir alegria
Eu só queria ter no mato um gosto de framboesa
Para correr entre os canteiros e esconder minha tristeza
Que eu ainda sou bem moço para tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida,
Pois se não chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta moço, sem ter visto a vida.
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